Eis o começo das trevas,
Eis o abismo amigo antigo,
Vejo o começo das eras,
De dentro do meu abrigo.
Sinto o desespero solene
Entre afagos de carinho
Vejo a esperança perene
Em quem percorre o caminho
Nessa escuridão profunda
Sinto o frio ao meu redor
E um medo estranho me inunda
E se em meio a esse furor
Eu sair dessa poça imunda
verei a vida assaz melhor."
Um comentário:
Agora sim...
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