Eis o Cavaleiro de Açores,
que leva vida incerta.
Portador dos mais terríveis temores,
mas que sempre, tem certeza concreta.
Eis o Nômade Poeta,
colecionador de incontestáveis amores.
Mas que possui amada eterna,
dono e senhor de muitos penhores.
Eis a Princesa Escarlate,
sentada aos portões da cidade,
chorando por amor perdido.
Eis um coração iludido,
que sempre está a espera,
e que bate no peito da Cortesã Sincera.
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