Segredos: Devaneios

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Devaneios

Deitada sob lençóis de cetim
desejando um toque conhecido
arfando de ansiedade sem fim
até que seu pedido lhe seja concedido.

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Coisas que eu gosto IV

Harry Potter... Sim eu gosto de Harry Potter. Sou o que chamam de Potterhead. Tenho os livros, os filmes e sei a maioria de cor e salteado já. Muitas pessoas vão dizer: Harry Potter é coisa de criança. Blá...Nem é... O próprio Harry cresce durante a história. E sofre. Dor, perdas, derrotas... Descobre o amor, a insegurança e a felicidade. Não, Harry Potter não é uma história para crianças. Até mesmo porque quem era criança quando o primeiro livro foi lançado, hoje em dia já é adulto e continua amando Harry Potter do mesmo jeito. Eu já era adulta quando comecei a acompanhar e mesmo assim me apaixonei por esse bruxinho e seu mundo. É isso mesmo. Harry Potter. Amo de paixão e não tenho vergonha nenhuma de admitir.

Legião Urbana

" ... Eu sou metal - raio, relâmpago e trovão;

Eu sou metal - eu sou o ouro em seu brasão...

Eu sou metal - Me sabe o sopro do Dragão..."

" ... Eu sei é tudo sem sentido...

Quero ter alguém com quem conversar...

Alguém que depois, não use o que eu disse contra mim..."

"Já não sei dizer, se ainda sei sentir, o meu coração já não me pertence, ele já não quer mais me obedecer, parece agora estar tão cansado quanto eu..."

"... Se você quiser alguém pra ser só seu é só não se esquecer estarei aqui...

Ou então não terás jamais - a chave do meu coração."

"... Minha laranjeira verde, porque estás tão prateada, foi da Lua dessa noite, do sereno da madrugada...

Tenho um sorriso bobo, parecido com soluço...

Enquanto o caos segue em frente, com toda a calma do mundo..."

"... Quando não estás aqui, sinto falta de mim mesmo...

E sinto falta do teu corpo junto ao meu..."

SONETO INGLÊS Nº 2

Aceitar o castigo imerecido,

Não por fraqueza, mas por altivez.

No tormento mais fundo o teu gemido

Trocar num grito de ódio a quem o fez.

As delícias da carne e pensamento

Com que o instinto da espécie nos engana

Sobpor ao generoso sentimento

De uma afeição mais simplesmente humana.

Não tremer de esperança nem de espanto.

Nada pedir nem desejar senão

A coragem de ser um novo santo

Sem fé num mundo além do mundo. E então

Morrer sem uma lágrima, que a vida

Não vale apena e a dor de ser vivida.

[Manuel Bandeira]