terça-feira, 26 de junho de 2007

Penumbra


Sinto me, morrendo por dentro
oh morte! Dama silenciosa que não vem em meu auxilio!
Rasga-me por fora com seus carinhos,
Deixe-me deitar em seus braços para que me venha o eterno sono de alívio!
Deixe-me beijar seus lábios e sugar sua energia vital,
para que seu calor me consuma tal qual veneno letal.
Deixe-me beber da sua seiva para que quando morrer esteja ao menos satisfeita!

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